Estava no topo da mais alta montanha, desceu da quimera e sentou-se ali e ficou, rastreando qualquer energia sutil que se assemelhasse com o seu alvo. Era nítido que ela usaria a magia novamente, só teria que esperar e seguir em sua direção

O Leresel abria o portal. Vamos Samael, estamos correndo contra o tempo. - Ellener peço que vá atrás do portador, distraia-o precisamos de tempo. - Certo, mas seja rápida, não sei quanto tempo poderei detê-lo. – Certo, farei o que me pedes. Samael foi o primeiro a adentrar o portal, Leresel deu um sorriso a Ellener, já estamos no caminho certo.

Lúcia sentia a dor dos seus atos, o sangue já havia estancado seu ombro debilitado latejava de dor, D’vour a olhava como se esperasse algum movimento hostil de Lucia, para poder castigá-la, a dor alheia o fazia bem. - Sua atenção fora interrompida, um portal Havia se formado, e dele saíram Lereseli e Samael, surpreso levantou.

Vejo que conseguiste Leresel. - Com muito custo senhor, mas finalmente teremos como abater a linhagem rubra. – Samael estava estarrecido com a forma que acaba de ver, somente em livros antigos, leu sobre os deuses esquecido. Esse D’vour? - Perguntou Samael a Leresel. Interrompendo, sim eu sou D’vour o primeiro dos esquecidos. O senhor das sombras.

Leresel procurava Lucia, seus olhos havia lhe dado um susto, Lucia estava no chão toda ensangüentada. O que houve com a menina meu senhor. – Ousou a me desobedecer, queria fugir, digamos que eu dei um jeito para que se ficasse quieta

– temos que ter prudência senhor, ela a única que pode lhe servir. Leresel seguiu em direção de Lucia estendeu a mão e o ferimento começara a sumir e junto com ele a dor, venha Lucia, esse e Samael, ele será seu consorte, lhe guiara ao teu caminho, ao lugar que teu por direito. Lucia permanecia calada, o medo estava presente, adentrara em um estado de choque, fazia –se obediente com medo de uma represaria de D’vour. Ande Leresel, comece os preparativo nosso tempo e curto.

Aesir, já estava recuperada, Omero estava intrigado com tal aparição, agora tinha certeza que algo estava acontecendo. – O que farás meu amigo, dizia Aesir a Omero. Não sei minha rainha, só sei que devo encontrar a menina.

A sombra que ela carrega precisa ser banida de alguma forma. Eu sei meu amigo, mas não consigo identificar aonde ela esta. O local deve estar protegido por magia antiga, pois meus poderem se limitam ao tentar localizar, vamos, precisamos agir mais rápido possível. Assim Aesir foi em direção da arca. Aonde pensa que vai minha amiga. – irei com você meu amigo. - E muito perigoso você deve ficar e proteger os interesses do seu reinado. Eles já sabem como devem agir, não me venha com desculpa, precisamos achar a menina. E para isso você precisará de toda ajuda possível. Certo, vai, entre. Vamos Ralphaum, levante essa arca. - dizia Aesir. Assim a arca se despedia do castelo, indo para o mais profundo céu.

Outra vez sentiu a oscilação da energia nefasta, ele estava em obra novamente. Subiu na quimera e seguiu seu instinto, ela agora seria dele, deveria proteger a chave a todo custo. Assim estava a voar próximas as montanhas. Ao percorrer o caminho uma tempestade acabava de se formar, o céu que estava claro, agora estava negro, avistou uma forma entre as nuvens, sim era ela, a mulher que havia levado Samael.


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