Essa será a ultima vez que vera o mundo da forma que se mostra pelos teus olhos minha querida, prometo que será muito melhor. Pegava a jovem moça em seus braços, lhe fazia caricias em tal corpo vertiginosamente esguio. A menina já havia se entregado as tais carícias do momento. Olhou nos olhos do belo rapaz, - me faça ser parte da tua vida. – eu não tenho vida, mas sim eternidade. - Dizia o rapaz. A tensão fazia àquela hora ser um momento de extrema ternura. Assim alcançado o desejado momento para o jovem rapaz. Ele fez com que o pescoço da bela moça curva-se, deu alguns beijos em seu ombro, seu rosto começava a muda, sua feição estava mais agressiva, os caninos havia se tornado maiores, a carne se mostrava pulsante. A força que a ali se manifestava era mil vezes maior do que a da gravidade, de imediato os dentes dilacerava a carne crua, fazia o mesmo som quando se morde uma maçã suculenta. Os olhos da moça começavam a se fechar, não tinha mais lembranças, apenas senti a vida se esvair, mas pra ele não fazia diferença, pois antes dele nunca houve vida.
***
Despertará, uma intensa dor se manifesta entre a palma da mão e os dedos, sentia a carne queimar, olhou para a mão viu uma cicatriz, o avermelhado dos dedos vibrava, lembrava-se do sonho, pelo menos pensará que havia tido um, mas era muito real. A cicatriz estava cauterizada, parecia que muito tempo que ali estava, imponente e advertida. Pegou seu casaco, estava muito frio a temperatura estava a cinco graus, olhou o relógio estava atraso para o trabalho.
A rua estava fria e vazia, ninguém seria louco de estarem as quatro da manhã passeando neste frio. O flash do sonho lhe fazia companhia, fazia de tudo para lembrar, e toda vez que chegava perto a mão da cicatriz latejava. Mal sabia que havia feito um pacto, só lembrava de viver a vida.
***
Sentava-se na poltrona via o corpo da pobre moça sem vida, havia realizado seu desejo, a morte o acompanhará por lugares nunca vistos, pensava consigo, pegava seu cálice bebia um liquido viscoso e quente. Aos poucos o corpo da moça estirado no chão começara a embranquecer, se tornando pálido.
Três da madrugada, quatro furgões negros atravessara a ruas em alta velocidade.
- Droga, não vamos chegar a tempo, prometi a Dimitria que nada iria acontecer a ela.
- dizia o líder do grupo com uma ar de preocupação. – nada ira acontecer Alphonse,
Estamos quase lá. O localizador mostra que estamos a poucas quadras. – acelera Erich, não quero decepcioná-la.
O corpo estirado no chão se assemelhava com o tom do luar, estava ansioso, via sua obra recebendo vida, ou melhor, morte. agora servia-se de um copo de vinho e continuava a esperar afinal o desperto estava próximo.
A porta era arrombada, a vitima estava caída, de imediato Alphonse desferiu um tiro com sua besta, certeiro, fazendo o alvo cambalear e cair sobre a mesa , fazendo que o paralisa-se de imediato, carvalho consagrado nunca falha. comentava alphonse. Erich foi em direção da vítima. - Dimitria, acorde, a vitima aos poucos abria os olhos, uma preocupação de imediato veio em seu espírito, colocou a mão no pescoço, tateou com violência, depois de averiguar que não havia cicatriz, ou nenhum tipo de furo em par, respirou fundo, se sentiu a aliviada. - aonde esta Alphonse Erich? - Logo se levouto estava bem, olhou em volta viu Alphonse logo atrás e seguiu em sua direção, sem dizer uma palavra lançou um tapa ardido na cara de Alphonse, e com a voz branda disse; - nunca mais entendeu, nunca mais me faça esperar. Em seguida deu um beijo apaixonado em alphonse e assim fazia o silencio, que agora era interrompido, a equipe adentrava a sala, encontramos mais três, todos abatidos senhor.
A vitima de pele branca como lua já estava em pé, o mundo era novo, tudo era novo, por dentro um vazia continuava. Respirava profundamente e descompassado, Calma dizia o homem, e assim mesmo, você sente esse vazia, algo que está lhe faltando, mas logo trataremos disso, venha precisamos curar esse vazio que esta sentindo. Vamos caçar.
(criticas e sugestões são sempre bem-vindas, como disse sou um iniciado, deixe seu comentario)