Fiz como o combinado, o menino se encontra la nos fundos, está repousando. - dizia a mulher em vestes brancas. – muito bem Allener. Serás recompensada e em breve estaremos próximo a realizar os nossos objetivos em comun. – como filha de um esquecido quero de volta meu lar e por isso farei tudo que seja possível e impossível para alcançar tal objetivo, mas nem ouse me trair velha bruxa, você pode controla a magia anciã, eu sou a verdadeira magia anciã.
...
Olha senhor Omero, hoje foi muito estranho, ainda acha que tem coisa pior por vim.
- Você e sua mente pessimista Ralphaum. Veja o portador esta nitidamente desequilibrado , sua aura esta confusa, algo deve ter acontecido a ele mudando sua forma de pesar, algo de extrema gravidade, ninguem haje assim de tal modo com a conciência as claras, mas o que me preocupa e Samael, onde será que aquela mulher o levou, eu não conseguai me mover estava preso em sua voz. – digo o mesmo senhor, nunca me senti desse jeito. – É ora de procurarmos alguém que entende mesmo de magia, vamos atrás da imperatirz Aesir
....
A marulhas do segundo reino estava fechada seu castelo era um símbolo a muita respeitado pelo continente era a casa de Aesir, a primeira mulher que recebeu o trono, com sua determinação se fez a Imperatriz do mesmo, quando se aventurou a destruir os senhores da fronteira escura , junto com Omero e seus conclaves. Fez dos seus súditos os melhores guerreiros do continente sendo contratados por toda a realeza, quem precisa de alta proteção, procura Aesir.
A arca cruzava as muralhas, os soldados em alerta já sabiam que era Omero e assim não tomaram nenhuma ação defensiva contra o veiculo aéreo, caso fosse outro, seria abatido sumariamente, era o único que fazia tal passagem . Ralphaum ancorou a nave na torre principal aonde se tinha uma área aberta enorme, parecia um jardim, mas era formado de cristais de varias cores que emanavam luzes em vários tons, cercado por algumas árvores, um lugar agradável aos olhos.
- Vejo que já invadistes meu reino Omero. - Assim Aesir soltava um sorriso singelo.
- espero que não minha rainha.
- Você e sempre bem vindo meu amigo. Mas por que vieste?
- estou preocupado com alguns fatos recentes. - eu sei e sobre o garoto não é?
- mas como sabes? E sobre ele mesmo. - uma rainha deve estar sempre informada dizia Aesir
- eu senti a energia dele meu caro Omero ela atravessou meus sentidos como uma foice arrancando a minha concentração, o menino e realmente poderoso. Mas havia outra energia também. Senti uma linha escura e densa, perturbadora, mas com uma altíssima determinação, esse não consegui captar direito.
- Mas o garoto, como ele se chama mesmo?
– Samael, ele um magister graduado da casa esmeralda. – nossa tão novo e tão poderoso. – Eu vi aqui saber o que esta acontecendo, meu sétimo sentido esta latejante, sente uma alteração brusca nos caminhos da ordem. E só você pode me confirmar tais duvidas. -venha comigo, vamos para o salão dos presságios.
...
Adentraram as portas do salão, não havia tal arquitetura fora daquelas muralhas, era uma mescla de cores e relevos que davam um forma orgânica, viva ao ambiente algumas estatuas de cristal enfeitavam o local, uma grande fonte tomava conta do centro. Aesir tirou sua capa deixando seus ombros desnudos, tirou as luvas e começou a conjurar apalavras, colocou as mãos dentro da fonte e disse:
“Não existe esconderijos para os caminhos das águas de Rotture, seu veio místico traz a vida a todos seres, trazendo a mim todas a suas visões”
Um luz azul clara emanava da fonte, os olhos de Aesir se tornaram totalmente brancos, seus pés não mas estavam no chão. A água da forte começara a ficar turva, imagens começavam a surgir, mostrava o portador destruindo o concilio, Samael, a mulher que havia levado Samael, e uma menina cercada por escuridão, ao ver a imagem da menina refletida a água foi ficando cada vez mais turva, da estado cristalino. A água começava a possuir um aspecto negro, Aesir estava se sentido estranha. Abruptamente da fonte uma forma surgiu , estava formada pela própria água da fonte que no momento estava tomada pelas sombras. – quem procura escuridão, encontra escuridão. – dizia a forma, Aesir tentava sair de tal estado.
Omero via a dor no rosto de Aesir. – Fiquem longe. - dizia a forma. Será melhor para a saúde de vocês. Omero sem pensar deu um chute na fonte que a fez tombar, derramando o liquido. O que foi isso Aesir? - dizia Omero pegando-a em seus braço. - não sei meu amigo, mas pode ter certeza e maligno e antigo, busca algo que não se encontra nesse mundo, ele esta a procurar algo etéreo, e parece que já encontrou.