Lucia estava atônica, a forma que aparecia em sua frente lhe causava um desespero, não haveria como descrever, sombra e carne se envolviam na criatura que se sentava no trono, seus rosto não tinha olhos nem boca, apenas o vazio. 

Definindo era uma visão que não agrada aos olhos. Finalmente a chave, dizia a criatura. – chame-me de D’vaour. Não tente entender a minha situação, por séculos vivo nesse mundo, e meu corpo adapta-se a minha vontade, tenha certeza que esta forma é a mais confortável para mim. Sente-se menina.

Lucia não tirava os olhos da criatura, sentou-se timidamente esperando que aquela coisa a devora-se ou fizesse algo pior, mas D’vaour. Ficou a observando. Admirando o que poderia ser sua salvação. 

– senhor. - Interrompia a bruxa. - sinto a energia de Samael. Ele esta em uma vibração alta e extremamente violenta. - Vá ache-o e traga-o ate mim, precisaremos da energia dele.


E a ultima vez rapaz, dizia o portador. – devolva minha espada. 

Omero fitou os olhos do portador, e logo em seguida encarava Samael. Pare com isso os dois. Samael levaremos o portador à justiça, as nossas leis. 

Cale-se homem. – dizia o portador. 

- veja não a mais volta para ele, o pobre ja se perdeu na ira, se queres batalhar, batalharemos mas saiba eu não padecerei.  já que não tem outro jeito, que assim seja, 

novamente o olhar do portador se tornara negro. Irônica mente disse. – a espada e de um único dono. – uma luz rubra tomava o branco cintilante que a espada emanava, o portador esticou os braços e de imediato a espada retornou em suas mãos, fez umas acrobacias, queria mostra um pouco de sua habilidade com a espada, levantou a cabeça, vamos ao embate. 

Samael não importava que houvesse perdido a espada, só queria naquele momento vingança, foi ao encontro do assassino de seus pais, de imediato o portador arremeteu sua espada na direção de Samael, as duas energias criaram uma ventania intensa,Omero e Ralphaum estavam sendo levados pelo vento, mas ainda conseguiam resisti.

Duas bolas de energia surgia da mão de Samael, com uma mão defendia o ataque da espada do portador e a outra o atacava, o portador foi arremessado alguns metros. – você e poderoso menino. E um desperdício ter que matá-lo. 

O portador já estava preparando seu segundo ataque, quando escutou uma canção e de imediato cessou o ataque, o mesmo Samael fez. 

Do céu descia a uma mulher de beleza divina, com um vestido branco longo que lhe permita mostra a pernas seus ombro de fora, e o cabelo esvoaçante, dois grandes pares de azas em suas costas formado por plumas brancas e douradas. Portador, não caia em desgraça deixa o infante, acalma-te. Com os pés no chão foi em direção a Samael que ainda brilhava a musica que estranhamente tocava lhe passava uma calma, algo que ao mesmo tempo era confortante era triste porém saudoso, o anjo se assim poderia chamar tal mulher , pego Samael e o abraçou colocando a cabeça dele em seus ombros, chore criança, chore. - Samael caia em prontos, e a luz que emanava dele começou a diminuir retornando a sua forma normal. 

As certas coisas que devemos aceitar Samael,. sussurrava a mulher. - vingança causa a escuridão do coração, e você e luz. Venha Samael vamos para casa.