Minhas alegrias falantes sonhando ao centro de Linda Moradia.
As esferas de mundos internos, vieram sobrevoadas das antigas cantigas amigas, de um lugar que realmente existe.
Lugar onde se faz as Cantigas, as cantorias que borbulham as notas na Água Melódica, cuja chuva, de acordo com sua força, traz notas de mel. Essas notas de mel, que a Água Melódica chove, tem uma peculiaridade que é tão boa. Ela é um sorriso abstrato.
Uma peculiaridade diferente... Quem pode diferir os sorrisos dessa peculiaridade? Quem.
E na casa linda dentro do Ser.
Seu acesso não é fora, seu acesso não é busca.
Seu sucesso vem embora, caminha pelo bosque de cura.
Bosque jardinesco no Oculto harmonizando a estrada de degraus, a escada não-material.
Folhinhas sobreplanam, folhinhas espiraplanam, espirais que formas foram, aqui amam.
A beleza arquitetônica da peculiaridade que estou palavreando, própria do mundo existencial do Ser, por entre suas camadas estruturais do peculiar sorriso ao qual pertence. Em cada degrau da Casa do Ser, em cada escadaria do Templo do Ser, em cada folhinha de cristal na flutuância a repousar, reflete os espelhos corpóreos de múltiplas faces, advindas do sorriso arquitetônico.
Corpo construtor das Colunas Eleváceas.
Geomaestria.
Fabulosa risada, sua explosão só é Leveza. É domínio cósmico.
Radiante é a irradiação que traz de volta pra Dentro da Verdade.
É o ato de circulação aérea pelos corpos... Sublime respiração...
Radiante é a expiração que então me inspira... Inspira-me de volta ao Teu Corpo Eterno.
Eu te reverencio dentro de mim, ó transcendental Fonte da Vida.
Respira Universo...
Desfaça as poeiras, impuras ilusões, pra que eu possa estar quieto em seu interior, O Infinito e Único Interior.
Luminosos sinais do Seu Amor me inspirando, me puxando de volta aos melodiosos fluíres do redor de seu Enígmo Riso.
Em que seu frio vem abraçado com seu quente.
Num círculo de equilíbrio, numa esfera de harmonia, numa redonda perfeição, o centro da perpétua gratidão.
O centro da perpétua gratidão.
Na tão elevada seriedade!
A periferia circunférica da perpétua gratidão, ao centro que se centraliza, num eterno con-centrar.
Na concentração meditativa vou em curiosa vácua gratidão,
ao Teu Formoso Encontro.
Nas formosuras deste verdadeiro Coração.
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