Antonio Rodrigues Filho
Francisco Alber Liberato
Nem rio, nem cipó
A garça agora orna a praça
Tão livre, tão só
Era florida a liberdade
Antes do homem inventar
Essa tal modernidade
Os animais viviam em festa
Sem predador tão cruel
Até o homem engolir a floresta
Os animais tinham tranquilida.de
Até o devastador entulhar
Fauna e flora de cidade
Pensa ser dono do planeta
Mas é um animal demente
Que edifica a própria sarjeta
Que só sabe poluir e desmatar
O homem é um animal doente
Um rio que não chega ao mar.