ChicoDoCrato-LuisEduardoMachado-LinguasFrouxas
https://www.recantodasletras.com.br/audios/cancoes/
ChicoDoCrato- Música,Voz,Violão e sintetizador,Arranjo
e Mixagem.e adaptação do Texto/Poema de Luis Eduardo Machado
Aos Meus filhos,Manuel(Oceânografo),Rodrigo(Logística)minha netinha Valentina,Rafael(Agrônomo)Minha Netinha Maria Isadora.
Audacity 090 ritmo 67+70 em Lá-. Gravação Caseira-Gravar em estúdio
Copyright: proibir a cópia, reprodução, distribuição, exibição, criação de obras derivadas
e uso comercial sem a sua prévia permissão. A proteção anticópia é ativada.
Meu amigo, minha amiga, responda:
Quem já não foi prejudicado por uma fofoca ou maledicência?
As “línguas frouxas” têm provocado grandes danos financeiros às empresas e também tem destruído vidas e manchado reputações de gente de valor.
O método é quase sempre o mesmo: primeiro joga-se a lama, depois se verifica os fatos.
O que acontece é que não prestamos a atenção devida sobre a melhor forma de utilização da nossa língua.
Veja, pra começar, não sabemos ouvir direito, queremos logo emitir opinião sobre as coisas, mesmo sem conhecê-las direito.
A Bíblia ensina que a língua é a parte mais difícil de domar de todo o corpo, ensina que o mau uso desse “instrumento” pode trazer grande desgraça para as pessoas a nossa volta.
Usar a língua com sabedoria e prudência, eis a questão!
Como fazer para evitar transtornos:
a) Quando alguém lhe procurar para dizer algo a respeito de alguém, faça duas perguntas (antes de “engolir” a história):
- Você viu?
Se não viu, então é um boato. Nunca caia nessa história de “estão dizendo…”
Você pode até ficar mais atento, mas não aceite a história como 100% verdadeira.
- Você assume o que disse diante da pessoa?
Se não assume; ou não tem coragem ou está mentindo. Fique de sobreaviso.
b) Quando contar algo a alguém nunca faça deduções; faça sempre uma narração do(s) fato(s) e não uma interpretação do mesmo.
Aprenda! Nunca faça deduções precipitadas, procure verificar primeiro.
c) Quanto tiver alguma suspeita ou algo contra alguém, procure diretamente a pessoa para resolver.
Não saia espalhando a notícia nem alardeando a “injustiça” que fizeram com você.
Procure ouvir o “outro lado”, muitas vezes você verá que não sabe de todos os detalhes da história.
d) Nunca faça julgamentos precipitados. Ouça, ouça, ouça… e depois ouça de novo.
e) Antes de sair “metendo a boca” em alguém, pergunte-se: por que ele fez o que fez?
O que eu teria feito no lugar dele naquelas circunstâncias?
As vezes, quando nos colocamos um pouquinho só no lugar do outro, descobrimos novas “visões” sobre as coisas.
Bis
f) Por último, se nada controla a sua língua, compre um chicletinho e nunca pare de mascar… de boca fechada, é claro!
Boca fechada não entra mosquito, já diz o ditado popular.