Mal Virtual

O cartão de visita da vida é a dor

Toda infância se perde com pavor

Mas ninguém pode dizer que não sentiu

Ninguém pode dizer que não sorriu

Pois não há nada de mal

Nada de mal, nada de mal, nada de mal

Se a linha imaginária se romper

E um impulso primevo acontecer

O que seus atos pacatos vão dizer

E suas palavras sem travas vão fazer

Se não há nada de mal

Nada de mal, nada de mal, nada de mal

Nada de mal, nada de mal, além de você

Eu estive pensando no amor

Quando se torna ódio e rancor

É como vinho em vinagre seu sabor

É como ser oprimido por seu protetor

E é tudo culpa do mal

Meu e seu mal, meu e seu mal

Mal virtual

E é tudo culpa do mal

Meu e seu mal, meu e seu mal

Mal Virtual