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Sozinho
Permita-me jogar o jogo desse nosso amor
Retratos do passado são imagens lúdicas
De canções eternas retratadas em cada música
Que ouvimos sempre e nunca – corpos suados pelo calor.
Divirta-me com o êxtase da tua libido em flor:
Visões discretas de uma nova forma de amor
Que incorporadas plenamente no teu corpo angelical
Revelam tua força e o teu mal que afinal
Tem poder eterno sobre mim
Te amar não foi tão mau assim
Preciso é aprender e acreditar no amor
Bem que eu pude evitar o fim
E ter você perto de mim,
Mas hoje estou sozinho e não guardo rancor.
Excita-me lembrar o doce cheiro do teu sexo
Teus lábios tão discretos de uma sutileza sem igual
Que ao tocarem minha língua numa troca genial
Instigam meus instintos mais animais num desconexo...
Revolta-me pensar que tudo isso se perdeu
Que agora outras mãos abraçam o corpo que foi meu
E só pedaços do passado é que tenho em minhas mãos
E tuas carícias que eram minhas são agora de outro – Oh não!
Nem que o mundo caia sobre mim
E outros sofram tanto assim
Eu deixarei de crer e acreditar no amor
Bem que eu pude evitar o fim
E ter você perto de mim,
Mas hoje estou sozinho e não guardo rancor.
...
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