Trovejar,correr do escuro,
não conseguirá se esconder,
relampejar no frio noturno,
quem será
que protejerá você.
A meia noite já se apróxima,
o medo já te domina,
chamarás pelo meu nome,
não te ouvirei
estarei tão longe.
Abri mão do meu trono,
pra te fazer princesa
e hoje a minha tristeza
é vítima do teu abandono,
já te roguei tantas pragas,
pra aliviar as minhas magóas
más te olhar,
não te querer,
ver o mar e não poder
se banhar com você.
Vou te coroar
te fazer rainha
do meu castelo de areia,
sereia do mar
viver não é mais do que te amar.