Vivas ao teu centenário,
estrela de luz sem par,
rica em teu ideário,
alma em perene altear.
Dadivosa,tal incenso ao fogo
e como semente à terra,
vira aroma sem qualquer rogo,
adorna de verde a serra.
Vivas ao teu centenário,
escudeira do saber e do amor,
resguardaste como num relicário
a honra de manter da chama o fulgor.