O rio, que passa correndo pro mar,
num doce murmúrio, parece chamar:
Maria... Maria... Maria...
O Vento, nas folhas caídas no chão,
repete, baixinho, como uma canção:
Maria... Maria... Maria...
A tarde termina - o sino dobrando.
Um coro de igreja, ao longe, cantando:
Ave Maria!
Maria. Maria. Maria.