RETRATOS DO SERTÃO
Letra e melodia e arranjos:
João Bosco Rolim Esmeraldo
A Natureza festeja a nova estação
A relva, qual tapete verde,
A recobrir todo o chão
A chuva cai sob medida,
Garante a plantação
O povo tem colheita certa
Com grande satisfação
Mas, só se o povo for fiel,
Nosso Deus tudo garantirá
E, se entregar de todo, o seu coração,
O meu Sertão feliz será.
E, se o povo der ouvido à voz de Deus,
Seus mandamentos guardar,
Será bendito na cidade e no campo
Terá colheita e muito pão
No tempo certo vem a chuva,
ó que fartura!
Nem tem comparação:
Povo exaltado, bem trado e respeitado
Ó. que satisfação!
Mas, só se o povo for fiel,
Nosso Deus garante a situação
E, se entregar de todo o seu coração,
Quão bom será o meu Sertão!
Mas, se o povo não ouvir a voz de Deus,
Seus mandamentos não guardar,
Será maldito na cidade e no campo
Não tem colheita e nem tem pão
Adeus saúde, não tem chuva, nem fartura.
É uma assolação!
Povo humilhado, maltratado e desprezado
E os grandes nem têm compaixão
Mas, só se o povo for fiel,
Nosso Deus reverte a situação
E, se entregar de todo o seu coração,
Pode salvar o meu Sertão!
A Natureza festeja a nova estação.
A relva, qual tapete verde,
a recobrir todo o chão.
A chuva cai sob medida – garante a plantação.
O povo tem colheita certa
Com grande satisfação
Mas, só se o povo for fiel,
Nosso Deus garante a situação
E se entregar, de todo, o seu coração,
Quão bom será o meu Sertão!
Meu Sertão! Meu Sertão!
Quão bom será o meu Sertão!
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Barbalha-CE 15/01/1997