Seja pobre, ou seja rico;
seja fraco ou seja forte;
militar, operário, ou político,
no fim, a mesma sorte.
Ninguém fica para semente,
bendiz a ciência popular,
melhor que olhá-la de frente,
é viver sem nela pensar…
Mas, um dia o destino…
O perfume de lírios, cravos e rosas,
um coro de sussurros e prantos,
o brilho de chamas de velas…
O desespero da reflexão,
se abraça a última súplica,
quase um poema, mais que uma oração:
perdão ó Mãe Natureza,
por não cuidarmos de Tuas dádivas
e não bebermos da fonte
de Tua bondade e beleza.
Dai-nos nesse derradeiro momento:
em Ti , a fé, a crença
e a esperança no renascimento,
para virmos a ser Tua imagem e semelhança,
para virmos a ser Tua imagem e semelhança.
A canção e apresentação PPS “A DERRADEIRA SÚPLICA” encontram-se nos endereços:
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