Quando Julho se aproxima,
algo acontece no meu coração,
de ansiedade, acelera as batidas
com sopros de inquietação.
Quando Julho se aproxima,
perco um pouco a razão,
tal um maçarico “vira-pedra”,
vôo em busca de um verão.
Vôo com as asas da saudade,
presas no dorso da solidão.
O destino é sempre aquela cidade
do atalaia, do farol,
das fogueiras , e do canhão.
Uiranduba de muitos pássaros,
Uirandeua dos índios em liberdade,
Salinas dos Tupinambás escravos,
Salinópolis: rincão da felicidade!
Salinas: linda e feliz cidade!
Salinas do pasto sortido, do riso perdido,
onde o sol e o sal esculpem a beldade,
as areias desejam o infinito
e o vento sussurra votos de eterna amizade,
e o vento sussurra votos de eterna amizade.
A canção e apresentação em Power Point- PPS “Trovinha a Salinas” encontram-se nos endereços:
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