Simbora pedra rola nesse chão deitado
Na sua forma vou a nado
Encher o bucho pa comer
Simbora, embora, chame o rei abastado,
O que eu fiz foi agachado,
Multidão tem que saber
Aparecida, vê que nasce nessa pedra
Pedregulho é meu amado, tenho dom, que vou fazer
Se nesse tempo veio instinto de fermento,
Veio o pó e o momento, só sobrou eu e você
Me remelexe, martelando como a creche, vai de novo vê se desce
só o cão é de correr
Eu não vacilo, cada tempo eu martelo, vou fazendo o que eu mais quero
Quero mais é me colher
Nessa jornada quero ver quem é de cada, o que procura, o que toma
Que eu já ofusquei você.... Ihu, ihu.... ihu. arriei!