Amanhã
Ou depois
Volto de viagem
Com o nascer
Da estrela anã
Para acabar
Com a miragem
Que sinto por aqui
No entardecer
Para cumprir
A minha sina
Com a aragem
Levando em frente
A marca do existir
Por essa estrada
Que me fascina
Para tanger o gado
Com a bagagem
Pelas sendas e veredas
Que governam o tempo
Que anda ao meu lado
Nas largas campinas
Com as penas e às sedas
Que amaciam o âmago
Para não viver segregado
Com as nuvens de neblinas