Eu sou o inverso do homem violento
Que carrego no peito o amor a vida
Em cada verso que eu escrevo
É pra dizer: que fujo de uma briga.
Não é por medo:
é por respeito, ao meu próximo,
Que recuo, não dou porrada,
Dou a face, dou a cara,
Ignoro.
Melhor agir assim do que ser violento:
Não leva a nada ir a locaute
Deixo pra lá não sou um Bulldog
Que ataca sem medo.
Eu sou o inverso do homem violento
Que carrego no peito o amor a vida
Em cada verso que eu escrevo
É pra dizer: que fujo de uma briga.
Não é por medo,
é por respeito, ao meu próximo
Que recuo, não dou porrada,
Dou a face, dou a cara,
Ignoro.
Não é por medo,
é por respeito, ao meu próximo
Que recuo, não dou porrada,
Dou a face, dou a cara,
Ignoro.
Melhor agir assim do que ser violento
Não leva a nada ir a locaute
Deixo pra lá não sou um Bulldog
Que ataca sem medo.
Eu sou o inverso do homem violento
Que carrego no peito o amor a vida
Em cada verso que eu escrevo
É pra dizer: que fujo de uma briga.
Não é por medo,
é por respeito, ao meu próximo,
Que recuo, não dou porrada,
Dou a face, dou a cara,
Ignoro.
Eu sou o inverso do homem violento
Que carrego no peito o amor a vida
Em cada verso que eu escrevo
É pra dizer: que fujo de uma briga.
Não é por medo,
é por respeito, ao meu próximo,
Que recuo, não dou porrada,
Dou a face, dou a cara,
Ignoro.
Eu sou o inverso do homem violento
Que carrego no peito o amor a vida
Em cada verso que eu escrevo
É pra dizer: que fujo de uma briga.