Sondei o soluço num sonho selado.
Sorvia em silêncio a solar sinfonia,
Sofria sentindo o saber que surgia,
Sentado na sombra do sério senado.
Sabendo sumir no silvado sangrado,
Secava a sonata sincera e sadia.
Sem ser sorrateiro, um saara seguia,
Soprava o sussurro: Sorria, soldado!
Supondo suster a semente sovada,
Saltei do sidéreo, surfei no sertão,
Saí da sequência soturna e sagrada,
Salvei a saudade que os sós saberão.
Sobraram sofismas sem sal na salada,
Sujando as sentenças do sábio Sultão.