Que saudades da cidade do interior

Do homem do campo, do canário cantador

Do cenário, das cores do lindo beija flor.

Da gente da roça na lida com amor

Do tempo antigo que já passou.

Do boi no pasto, do peão jogando laços, do cangaço

Do riacho, do ribeirão.

Que saudades do meu cavalo,

De raça, lindo malhado

Correndo pelos pastos

Livre como os pássaros

Naquele imenso sertão.

Que saudades

Dos galopes pelas estradas

Da terra seca das cavalgadas

Das caçadas as codornas

O bom filho a casa torna.

Que saudades

Dos galopes pelas estradas

Da terra seca das cavalgadas

Das caçadas as codornas

O bom filho a casa torna.

Do boi no pasto, do peão jogando laços, do cangaço,

Do riacho, do ribeirão.

Que saudades de acordar com o galo cantando sendo meu despertador

As 5 da manhã fazer café de coador

Ir pra lida com moringa na mão

Trabalhar a terra o chão.

Fiz a troca do interior pela cidade

Foi meu maior erro agora vivo de saudades

Mas o bom filho a casa torna.

Que saudades da cidade do interior

Do homem do campo, do canário cantador

Da gente da roça na lida com amor

Do tempo antigo que já passou.

Do boi no pasto, do peão jogando laços, do cangaço,

Do riacho, do ribeirão.

Do boi no pasto, do peão jogando laços, do cangaço,

Do riacho, do ribeirão.

Que saudades do meu cavalo,

De raça, lindo malhado

Correndo pelos pastos

Livre como os pássaros

Naquele imenso sertão.

Dos galopes pelas estradas

Da terra seca das cavalgadas

Das caçadas as codornas

O bom filho a casa torna.

Que saudades de acordar com o galo cantando sendo meu despertador

As 5 da manhã fazer café de coador

Ir pra lida com moringa na mão

Trabalhar a terra o chão.

Fiz a troca do interior pela cidade

Foi meu maior erro agora vivo de saudades

Que saudades da cidade do interior

Do homem do campo, do canário cantador

Da gente da roça na lida com amor

Do tempo antigo que já passou.

Que saudades da cidade do interior

Do homem do campo, do canário cantador

Da gente da roça na lida com amor

Do tempo antigo que já passou.

Que saudades de acordar com o galo cantando, sendo o meu despertador.

As 5 da manhã fazer café de coador

Ir pra lida com moringa na mão

Trabalhar a terra o chão.

Que saudades da cidade do interior