( Poesia Melodiosa - IA - Zi007 ).
A Criança abre um aceno, avistando o seu mundo, ao longe,
Contemplando a bela vista, que Deus preparou em horizonte.
Esperança não perde tempo que lhe abre e se veste do hoje,
Emocionando, em marejados olhos, na reflexão de rara fonte.
Esperança não perde tempo que lhe abre e se veste do hoje,
Emocionando, em marejados olhos, na reflexão de rara fonte.
Quando Criança, tudo parece com felicidade!
Brinca-se de tudo, e só volta bem mais tarde...
Onde, ainda, não se conhece da feia maldade,
Nem se imagina conhecer de perto, saudade!