Passa boi...
passa boiada.
chora o galho do ingazeiro,
enroscado no sonho da moçada.
A fumaça não embaça
a presença da celebridade...
indolente
Irreverente,
transformado
no guardião da irresponsabilidade.
Pulmões protegidos
discursos no púlpito
nos altos do planalto...
passa boi
passa boiada,
enquanto dure a pandemia.
Memória curta
tem a plebe...
aplaude o seu algoz.
E nos
engasgos da fumaça ...
segue entre o deletério
e ameaças!