[Verso]
Toda poesia é um sopro
Um vigoroso sopro de vida
Às vezes brisa tão suave
Um beijo de leve na face
[Verso 2]
Outras vezes como vento
Vento impulsivo e repentino
às vezes nos toca a boca
Selando o nosso destino
[Refrão]
Beijamos buscando na fonte
A poesia que vai nascer
E entre brisas e ventos
A vemos florescer
[Ponte]
No sopro de cada verso
Encontramos nosso norte
Na suavidade ou num grito
A poesia é sempre forte
[Verso 3]
Quando os lábios se tocam
Sentimos o calor dos ventos
A brisa suave nos desvela
Na imensidão os sentimentos
[Refrão]
Beijamos buscando na fonte
A poesia que vai nascer
E entre brisas e ventos
A vemos florescer