“Osmose”
Não conto mais os anos
Nem os aniversários
Estamos tanto tempo juntos
Que as datas se embaralharam
Um dia você faz quarenta
Outro eu
E enquanto o tempo passa
Vidas se constróem
Ainda me lembro do primeiro beijo
E de como nos amamos sem perdão
Recordo de chuvas e sóis
Viagens e chegadas
E aqui estamos parados
Frente a frente, embevecidos
Se olharmos para trás, vejo romance
Em frente, vislumbro frutos
Porém hoje lhe encaro
Desfio-lhe da cabeça aos pés
E face a esta mulher maravilhosa
Só me resta abraçá-la e nos misturar
João Baptista de Alencastro
“Osmose”
Não conto mais os anos
Nem os aniversários
Estamos tanto tempo juntos
Que as datas se embaralharam
Um dia você faz quarenta
Outro eu
E enquanto o tempo passa
Vidas se constróem
Ainda me lembro do primeiro beijo
E de como nos amamos sem perdão
Recordo de chuvas e sóis
Viagens e chegadas
E aqui estamos parados
Frente a frente, embevecidos
Se olharmos para trás, vejo romance
Em frente, vislumbro frutos
Porém hoje lhe encaro
Desfio-lhe da cabeça aos pés
E face a esta mulher maravilhosa
Só me resta abraçá-la e nos misturar
João Baptista de Alencastro