O Silêncio da noite,
Afrouxa os nós das lembranças...
E do emaranhado das cordas do tempo,
emerge o passado, para um reencontro,
do ontem e do presente...
Pensamento vai
Pensamento vem
Desembrulhando
Lembranças que se tem...
O Tempo não apaga
Guarda com chave de ouro
Cada momento vivido
Laureado ou sofrido...
O tempo não apaga
Se esquece o que viveu
Um mecanismo de defesa
Que busca proteger o EU...
Ao Aliviar a dor
do “sofrimento”
Se permite redimensionar
O que se viveu
Iluminando em si o “breu”
O tempo não apaga
Vivencias ficam arquivadas
Podendo ser acessadas
E relembradas
O Silêncio da noite,
Afrouxa os nós das lembranças...
E do emaranhado das cordas do tempo,
Emerge o passado, para um reencontro,
Do ontem e do presente...
Não lembrar
Não é sinônimo
De não viver
Esquecer
Não apaga
O que se viveu
Sonhando
O amanhã
Espera
O Novo Amanhecer
O Tempo não apaga
O que se vive
Ou o que
Se viveu...
Sempre haverá
Um Novo amanhã
A esperar pelo tempo
De hoje...
O Tempo não apaga
O que se vive
Ou o que se viveu...
O Tempo não apaga
Sempre haverá
Um amanhã
A espera
Do presente
Viva a Vida
Em plenitude
Viva a Vida
Plenamente!
O Tempo não apaga
O que se vive
Ou o que se viveu...
O Tempo não apaga