Mãe! Quero de amor viver
Em teu coração, aos teus
Olhos quero ser igual ao
Colibri, em teus braços ser
Feito de inocência igual
Ao dia em que eu nasci,
Não quero ser culpado das
Tuas lagrimas, mas se elas
Não se conterem, quero ser
Quem enxuga com amor
Que me deste desde o dia
Em que eu nasci! Tenho eu
Um contentamento na alma,
É você mamãe, teu amor,
Teu acalento me alcança,
Mesmo quando já desfaleço
De dou e de cansaço!