No rancho fundo, tem de tudo em sua volta,
tem a terra farta, que abrem portas.
Homens na lida, dando um duro danado,
e o caubói tocando o gado.
Tem o saci Pererê
dando nó na crina do cavalo,
tem a nativa, tomando banho de riacho.
Tem as plantações e os pés de frutas,
pra alimentar o povo tem fartura.
Tem o peão de boiadeiro jogando laços,
tem Deus observando cada passo.
Tem os passarinhos em seus ninhos,
tem a vida mostrando o caminho,
tem o amor do campo com a gente,
tem a calmaria de sempre,
é aqui o meu destino.