Há tanto tempo, tanto,
Que dos meus olhos o pranto
Não para de rolar.
Eu necessito de ajuda
Por favor, alguém me acuda
Para que cesse este penar.
Pois quero cantar o canto,
No qual não haja espanto
Nem tristeza no olhar.
Por isso, faço o apelo,
Acabe com o pesadelo
Que teima em me sufocar.
Agora, ouça o que eu digo:
Seja mais do que um amigo
E se torne também um irmão.
Esta dor muito maltrata,
Fere, fere até que mata,
O nome dela é solidão.
P.S.: Ouça também o áudio,
Grato!