A cada dez minutos, sigo um caminho....
mudo de trilhos, e altero o meu percurso,
não está maduro, meu coração de menino,
que desconhece seu destino, seu rumo.
A vida desenrola, sentido ao futuro,
Às vezes eu censuro, o meu próprio coração,
às vezes eu mergulho, de cabeça na paixão,
enganando a solidão, por alguns minutos.
Às vezes, eu me entrego, ao sentimento,
de braços abertos, louco de desejo,
e a solidao é o preço, do depois.
Às vezes, encerro antes do tempo,
de manhã despeço, sem ficar de joelhos,
sem sentir desespero por nós dois.