Eu falo a língua do amor,
e só recebo o preconceito,,
Eu falo a língua da paixão,
E só recebo a desilusão.
Eu falo a língua do desejo,
E só recebo o desprezo,
Eu falo língua dos homens,
E só recebo a ingratidão.
No entanto somos todos iguais,
O espelho da nação,
Caminhando e cantando,
De braços dados ou não.
No entanto eu não vejo a vida,
Com os olhos da pátria,
Deitada eternamente,
Em berço esplêndido.
Sem dar o devido respeito a nação.