Navego,
em seus labirintos
em alvas areias
com cheiros de mar.
No canto faceiro,
com olhares dengosos,
entras n'água em prelúdios.
Em passos lentos,
Seu olhar malicioso
de fascínios em fagulhas
olhas-me faceiro.
Em senil liberdade,
olhar qual raios de sol,
espalhas t'ua luz neon
Iluminando-me a vida.
Como estrelas cadentes,
a flutuar como plumas,
senti seu cheiro ardente,
qual flor de açucena.
Em suaves sendas,
deixei-me flutuar,
no abraço apertado,
do poeta amante.
Obs:
Passando em uma avenida, encontrei uma carta, amarrotada com esta escrita. adorei e muito choveu em meu olha 🤞😭🥳