( Poesia Melodiosa - Zi024 ) - ( Edição - Aurélio 029 )
A Vida sorri para mim...
A Flor feliz no jardim...
O sol surtindo em calor.
É a paz falando seu sim...
Sorrisos fluindo sem fim,
Tal qual sabor de pudim.
Cantar é provar do sabor.
De contente eu sigo assim.
A Vida é bela,
Pra quem sabe sorrir,
O Tempo passa,
Mas quer te ver feliz.
Sorriso infindo,
É laço pra quem vem,
Beiço tombado:
A Porta de ninguém.
O Azul fulgindo no céu...
As nuvens voando ao léu...
O tempo mudando de cor.
É a chuva alterando papel.
Um brejo em coro é Feliz...
Um broto se abre em Raiz...
Se chuva afagou cada dor,
Nada pode apitar, ser juiz.
Viver sorriso,
Tesouro, brilho, paz.
É um paraíso,
Onde o triste se desfaz.
Cantar na vida,
Fomento da Razão.
Cimenta a ida,
De Guia o Coração.
É tarde a luz se acabou...
A noite de lis me animou...
Nem pouco a vida mudou,
Cada qual domina seu show...
Estrelas cintilam no céu,
A lua esbanjando altivez.
Na espera dum novo valor,
Vez do Sol, brioso, o rei.
Orgulho é morte,
Atraso e solidão.
Com muita sorte,
Não sai da ilusão.
Unindo a tantos,
Vencendo mesmo chão.
Suaves prantos,
Vidará seu coração.
Se a Vida sorri para mim...
Se o Sol permite calor...
Se Estrelas cintilam no céu...
Por que não difundir o meu sim...
Se a Lua espera a vez...
Os dias se unem num mês...
O Tempo embala você...
É feliz quem tudo sente, crê:
Que a Vida é bela,
Pra quem sabe sorrir.
Que o Tempo passa,
Mas quer te ver Feliz.
Cantar na vida,
Fomento da Razão.
Cimenta a ida,
De Guia o Coração.