( Poesia Melodiosa - Zi007 ) - ( Edição - Aurélio 016 )
Toda Dor,
Que a Vida Doar,
Será aval,
Caminho,
Novo sabor,
Possante tempero,
Inovando Amor.
Se aprende,
Aceitando aceitar,
Só virá,
Sorriso,
Novo Saber...
Sufocando azedos:
As ondas do mal.
Só existe,
Pureza no Dar,
Receber,
É egoísmo,
E tem que riscar,
Somos rijos abrigos,
O tronco, o Lar.
Há o Deus que abençoa,
No Amor que se doa...
É preciso
A dor Aceitar,
Ela é rês,
Querendo nos
Contrariar,
Bate forte na Porta,
Querendo testar.
Nossa Paz, nosso Amor,
Nosso Dom,
Mas será,
Um degrau,
Distante do chão,
Joio em Terra boa,
Nada fará.
Dando vez,
A quem quer entrar,
Acharás,
Novos meios,
De se encontrar,
Misturas, anseios,
Crescendo estarás.
Há o Deus que abençoa,
No Amor que se doa...
Não se deve,
Nunca querer,
Receber,
Sem nunca,
Ter dado, se Dar,
Pode até, quem sabe,
Orgulho soar.
Se estais triste,
Procure lembrar,
Dividir,
Com calma,
Saber esperar,
Ponha riso na Alma,
Seu Dia virá.
Sol levanta,
A Noite se vai,
E, além,
Horizonte,
Chamando também,
Se não te encanta,
É a Dor que o tem.
Há o Deus que abençoa,
No Amor que se doa...
No Amor que se doa...
Antes que doa, Doe...