( Poesia Melodiosa - Zi056 )
Foi bom dia, da visita,
Quando tudo isso, aconteceu...
Não sei qual o artista,
Onde, às tintas, boa ata escreveu...
Tia Dominga,
No Dia de Domingo,
Com seu amigo, Mingo.
Não veio...
À mesa, tablado rico,
Surpresa, sobremesa,
Três potes de figos.
Não teve...
No almoço,
Aquele moço,
Em alvoroço,
Som: Caroço,
Som: Enrosco,
Pondo enguiço.
É aquele no encosto,
Jura: Afoito
Coxa solto,
Time todo,
Grita: Couto!!!
Tem do nome: Ronilço.
Na paz que enseja,
Lotadas bandejas,
Turma do “deixa disso”,
De nada se queixa,
Bebendo cervejas,
Nada a ter com isso,
Ante içar “feitiço”,
Só no dito: Ora veja!
No entanto, fazendo pose,
Sem vaidade, de um tico,
Espanta, embora: Neurose,
Fez a graça: Nada ao mico,
Ria, a casos, a prima Rose,
Enquanto poetava, o Zico.
Sem atinar, nada: Bulhufas,
Atarefada... Nas pestanas,
Vendo plantas, das estufas,
Instava toda: A prima Ana.
À Tarde, que cansaço encarde.
Pássaros, gentes, agitos: A casa sobrou revirada.
A Noite, no escuro, fez alarde,
Silêncio, de fato: Todos evaporados: Em retirada.
Tia Dominga, no Dia de Domingo...
Tia Dominga, no Dia de Domingo...
Tia Dominga, no Dia de Domingo...
Tia Dominga, no Dia de Domingo...
Tia Dominga, no Dia de Domingo...
Foi bom dia, da visita,
Quando tudo isso, aconteceu...
Não sei qual o artista,
Onde, às tintas, boa ata escreveu...
OBS. E o COXA no encosto caiu do Couto, ora Poxa!...