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Como não poderia deixar de ser, vamos narrar a história de Frankenstein.
Os antigos falam que Frankenstein era bissexual, durante o dia vestia-se de homem, a noite virava uma quase mulher.
Desfilava pela escuridão,
na avenida Paulista, onde pretendia encontrar uma companheira, para dar continuidade a sua prole.
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Vestia-se com um vestido deslumbrantemente Azul,
Parecia uma Deusa das Águas do rio ártico, de onde ele surgiu.
Finalmente, conhece uma senhora que vivia pelas alamedas de são Paulo vendendo os seus Bolos para sobreviver.
Ele pensou...
Será esta, me dará lindos filhotes, e assim, poderei a noite ser eu mesma(o).
Na verdade, Frankenstein surgiu numa noite chuvosa de verão na Suíça, onde Mary Shelley passava férias ao lado de dois poetas ingleses: Percy Bysshe Shelley, seu futuro marido, e o célebre Lord Byron, arrendatário da residência.
Frankenstein levou a senhora num salão de beleza e a transformou numa verdadeira dama, e poucos meses depois casou-se com a Dama, numa cerimónia particular.
As constantes saídas de Frankenstein a noite, deixava a desejar,... a sua Amada entrou em Pânico. Subia nas paredes, com anciãs estranhas.
Foi quando conheceu lorde Byron e os dois passaram a serem amantes.
Finalmente Frankenstein teve que usar chapéu Blindado.
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Duzentos anos depois, essa obra recheada de questionamentos morais, nunca saiu de circulação, em todos os Recantos e Ruelas, está imortalizada na literatura, no teatro e possivelmente
‘pelos TJotas.
Linda canção no Site do Escritor. De Rio Negro & Solimões.