( Poesia Melodiosa - H041 ).
A manhece e os pássaros, com os bicos e siringes, preparados...
U ma melodia, ao menos, já se inicia a aurora do dia...
R ealce é o sol, no preparo da acústica natural do ambiente...
E los se formam, tempos em vezes modificam, mas inspirações sobram
neste contraponto,
L igando maravilhas de sonoridades, aos zelos das circunstâncias,
I nstigando versos, na pauta desenhada e desejada na perfeição,
O rnando os acordes, que conspiram a favor do músico...
A rranjos forjados, vêm da sua guitarra, enaltecendo idiomas,
U nindo as canções num brado só, universal,
N ormatizados nos estilos, aos timbres seletos dos cantores:
Y es my friend, Yes my friend: Você é o tom da hora!...
G orjeios dos tantos em espaços, quais sabores vários, para degustes sonoros,
R etumbante vai ao longe, aos sons dos instrumentos sincronizados do lugar...
I mpossíveis não aplausos, na iminência de uma canção anunciada...
L uzeiro imediato aos componentes: Voz; coro; seguidores; cantorias...
O rvalhos da energia, no contágio, que a alegria aclama a felicidade...
V alida a música, na sua velocidade expandida, buscando somente a emoção,
A tenua o rock, a nostalgia, o embalo, marca ritmos, faz floreios com cordas,
L iberando adrenalina, no corpo, na dança, chegando na verdade do coração...
E m sua mesura: Aurélio Auny Grilo, esclareço graças, neste escrito que Vale.