O amor que te dedico
É vida, é labor.!
Quando entras como sons
A romper m'alma nua
Mergulho em horizontes
Qual sereia desnuda.
A distância é um rio
Transbordando de emoções
A cada reencontro esperado
Soa como a nossa canção.
Hoje espero encontrar-te
Em ressonâncias plangentes
Nas madrugadas dolentes.
Nos seus braços vou sonhar
Na tamanha excitação
Em brancos lençóis realizar.
Dedilhando no seu corpo
O meu desejo puro e ardente
Receber desta boca...
Os enlaces do amor ausente.!