( Poesia Melodiosa - Zi045 ) - ( Edição - Aurélio 045 )
Essa eu mando para o meu sobrinho: Fumaça!
Que bebe, bebe, bebe, bebe, bebe, bebe...
Entre cerveja, whisky, licor e firme na trapaça,
Cônscio de sóbrio, sorridente, me recebe.
Foi você,
Que pegou minha cerveja...
Procurei,
Fiquei no ora veja...
Vê se vê,
Não mexe em minha moringa...
Se perder,
Vai sair da sua pinga...
Nos dias difíceis, nos fáceis também, sem haver esculacho,
Saio na farra: Minha ideia de relaxo, não hei de apoiar pirraça,
Incutido na vontade. Não estando comigo, eu já despacho.
Canseira eu mando pro espaço, ao estilo cerveja, e na cachaça.
Incutido na vontade. Não estando comigo, eu já despacho.
Canseira eu mando pro espaço, ao estilo cerveja, e na cachaça.
Foi você,
Que pegou minha cerveja...
Procurei,
Fiquei no ora veja...
Vê se vê,
Não mexe em minha moringa...
Se perder,
Vai sair da sua pinga...
Nos dias difíceis, nos fáceis também, sem haver esculacho,
Saio na farra: Minha ideia de relaxo, não hei de apoiar pirraça,
Incutido na vontade. Não estando comigo, eu já despacho.
Canseira eu mando pro espaço, ao estilo cerveja, e na cachaça.
Incutido na vontade. Não estando comigo, eu já despacho.
Canseira eu mando pro espaço, ao estilo cerveja, e na cachaça.
Foi você,
Que pegou minha cerveja...
Procurei,
Fiquei no ora veja...
Vê se vê,
Não mexe em minha moringa...
Se perder,
Vai sair da sua pinga...
Dá, pinga me dá.