( Poesia Melodiosa - Zi042 ) - ( Edição - Aurélio 042 )
Peraltices, brincadeiras, correrias, por quanto se abanar amor,
Carismático, carinhoso, incansável, de companheiro no socorro.
Amigo inseparável: Tenha pela alegria, tenha por uivar na dor,
Mais que fidelidade, com certeza: É a amizade de um cachorro.
Canção que o nosso amigo, merece,
Por ser mensageiro fiel, traz sorriso!
Sempre em guarda, e nos guarnece,
Em cena, rosna, postando de arisco.
Valente do latido estampido, que espanta,
Assusta o bandido, mas carinha a bondade.
Abana o rabo, de um sorriso, que encanta,
E não esconde, vindo a Ana: A Felicidade.
Valente do latido estampido, que espanta,
Assusta o bandido, mas carinha a bondade.
Abana o rabo, de um sorriso, que encanta,
E não esconde, vindo o Zico: A felicidade.
Vixe! lá vem o Vasch em disparada,
E trançando, no canteiro de caminho,
Nem parece com a idade avançada,
Põe a raça, na elasticidade de menino.
Razão de uma força, que desconhece,
Faz as graças, por apenas um carinho.
Sente a gente, aspirando, no focinho,
Fica faceiro, do agrado que acontece.
Se da tristeza por zelo, percebe,
Fica em alerta, e uiva da pena.
Pensa que a dor se vai amena,
Com agrado, na alma de Vasch.
Valente do latido estampido, que espanta,
Assusta o bandido, mas carinha a bondade.
Abana o rabo, de um sorriso, que encanta,
E não esconde, por contente, a felicidade.
Vixe! lá vem o Vasch em disparada,
E trançando, no canteiro de caminho,
Nem parece com a idade avançada,
Põe a raça, na elasticidade de menino.