Como se sem embalo a farsa triste no áudio ouvisse
Que não suportaria ao toque do âmago se insistisse
Com as cócegas mais incômodas no destino em sua força
Gigante, se formara de rosáceas, licores e tulipas roxas
Se ofendendo com um esboço, o homem de mármore
Decide entre ficar no escuro ou lacrimejar em pó
Te acompanha um relógio de pulso dourado, ouro rosado
Só lhe tendo em um sentido de hora. Um intendo nos planos
Sua energia se esfumaça no sofá cor de tabaco
A pose se acerta para que nada te machuque
Fez por chegar e vês por retornar deus Baco
O que há no gole moderado rosado estuque?
Como se sem embalo a valsa triste no áudio ouvisse
Algo com tempo curto, algo no sentido de giro
Se forma o sentindo como moléstia e violação
O que há na violência de insistir?