A luz da Lua de Agosto
Observa minha noite fria
E umedecida por lágrimas.
A relva guarda meus pés
Frios, inquietos, sujos,
Cansados de te procurar.
A forte chuva inesperada
Impiedosa me deixa encharcado,
Mas, não desisto!
Eu te quero!
Pois sabes consertar sem magoar,
Sabes criticar sem ofender.
A Lua de Agosto já não tem luz...
...nunca teve.
O céu já está escuro,
A relva agora é seca;
De repente acordo...
Hoje irei te encontrar!