Meu pequeno ranchinho
A humildade abraça o peito
Nos olhos alegria chora
Regendo os pássaros voam
Cantando a canção das pedras
Um diálogo na madrugada
Dando sentido ao convívio
Na estrada de terra batida
Bem distante da Cidade
No sossego canta minh'alma
Hoje os olhos bateram no peito
Direcionando meu diário
Nesta terra que eu planto
Meus pés caminham descalços
Dando sentido a profundidade
Nas manhãs degusto o canto
Em gratidão me posiciono
Plantando ternura ao solo
Emoções vividas aclamadas
Na simplicidade do interior!