Para sempre o de repente
Aonde o desabrochar das rosas anuncia uma nova aurora
Para sempre gotas de um orvalho
Sentado no banco contemplando o novo amanhecer
Para sempre um olhar para frente
Contemplando o cair das folhas
Anunciando um novo tempo
Para sempre sorrir contemplando o porvir
Testemunhando o brilho do Sol a aquecer-nos
Para sempre o belo entardecer com o canto dos pássaros
Um auto retrato do aqui e agora
Para sempre o de repente
Agente sente agente toca outrora sob a aurora do agora
Para sempre o sempre com agente