Sim, fizeste por teu coração um couto
Onde represaste já tantas variedades
Vívidas no refúgio mais belo e não noutro
Que se afiguram às luzes de preciosidades
Que fizeste por teu espírito solto?
Onde já possuíste tanto de deidades
Ávidas neste mais doce elo e não noutro
Que te adornam agora tanto de qualidades
Fizeste de tua alma um brio cauto
Onde lograste já tanto de tuas tenacidades
Cálidas neste viver ávido e não noutro
Que é o pudor que venero em venustidades
E fizeste de teu senso um duto,
Onde passaste tanto e tanto de sacralidades
Sorvidas na beleza de meu templo e não noutro
Que por ora te presta cortejos e amenidades
Sim, fizeste de tua graça um culto
Onde encontraste tanto tanto de contrastes
Despida neste vocabulário e não noutro
Que é sangue, é pulsação e afabilidades.