Vivo a catar as migalhas da vida!
Um meio sorriso...um pedaço de abraço!
Por isto é preciso,dizer que preciso...
De algo inteiro...num perfeito compasso.
Vivo a seguir por trilhas escondidas,
Eu nunca consigo encontrar um atalho!
E se rogo a Deus não ficar dividida,
Então vem a partida, do amor me desfaço!
Eu nem sei por que tenho a alma sofrida...
Talvez seja a sina, a de tentar ser poeta,
Quem sabe assim eu consiga a guarida...
Depois de exercer a intuição de profeta!
Posto que prevejo... só no adeus desta vida...
Não ser mais dividida...ter a alma quieta!