No início da madrugada de 09 de abril de 2014
Nota. Com gravação minha à capela, no Áudio do Recanto
Lá na Casa dos Carneiros, onde os violeiros,
Vão cantar louvando você.
Em cantigas de amigo, cantando comigo,
Somente porque você é,
Minha amiga, mulher,
Luna nova do céu que já não me quer.
Dezessete é minha conta,
Vem, amiga, e conta
Uma coisa linda pra mim;
Conta os fios dos seus cabelos,
Sonhos e anelos,
Conta-me se o amor não tem fim
Madre amiga é ruim
Me mentiu jurando amor que não tem fim.
Lá na Casa dos Carneiros, sete candeeiros
Iluminam a sala de amor;
Sete violas em clamores, sete cantadores
São sete tiranas de amor, para a amiga em flor
Que partiu e até hoje não voltou.
Dezessete é minha conta
Vem amiga e conta
Uma coisa linda pra mim;
Pois na Casa dos Carneiros, violas e violeiros,
Só vivem clamando assim,
Madre amiga é ruim
Me mentiu jurando amor que não tem fim.
Lá na Casa dos Carneiros, onde os violeiros,
Vão cantar louvando você.
Em cantigas de amigo, cantando comigo,
Somente porque, você é,
Minha amiga, mulher,
Luna nova do céu que já não me quer.
Dezessete é minha conta,
Vem, amiga, e conta
Uma coisa linda pra mim;
Conta os fios dos seus cabelos,
Sonhos e anelos,
Conta-me se o amor não tem fim
Madre amiga é ruim
Me mentiu jurando amor que não tem fim.