É que você, jovem amiga,
Hoje sorri e esnoba tudo
Daí, do topo do mundo
Amanhã... Amor? Amargura
Até balzaquear, escolhe o carrossel
Devora fartura de mediocridade
E, com uma fome infantil,
Brinca na gangorra dos ponteiros
De repente, “surpresa”: está seca!
Cabelos e coração; fé e fertilidade
Não reconhece mais bondade
Nem virtude verdadeira
Aí, só lhe resta tentar
Reescrever regras
Revoltar-se mais
Recrutar outras
E repetir erros
Até o
Fim.
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