Tem quem prefira, seu moço,
O puxa-saco em seu nicho
Que se afunde até o pescoço
No mau gosto dos seus lixos,
Que grite: “Nossa! um colosso...”
Depois censure aos cochichos.
Já comigo é diferente:
Quero o convívio entre iguais...
Prefiro ouvir, frente a frente,
Quem tem personalidade,
Porque aprendi que a verdade
Edifica muito mais.
São Paulo, 12 de agosto de 2013 – 15h8