MANGUEIRA M ãe mangueira de pai sombreiro, A lma verde me acenando da janela, N inho de pombos, imigrados do inverneiro. G randiosa, porém discreta, singela, U midificas a hortinha do terreiro, E ntumecendo o pezinho de citronela I nstalado ao lado do limão-de-cheiro. R açuda, sei que posso contar contigo A té que te canses, ou eu me vá primeiro Este texto refere-se à crônica Mangueira, mangam mangas e mangadas. Para conhecê-lo, convido-os para visitarem o link: http://www.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=409617