Sou momento apenas, Tempo, temporada, Choro e riso, Indeterminada, Fio de meada E entremeios...
Corro em veios,
Às vezes desalentada, Depois, mais animada, Deságuo num mar qualquer
que me esperar.
E num ímpeto submerjo lá do fundo.
Porém não se arrisque a adivinhar meu mundo! Nem pense saber meu intuito Fortuitos versos os meus! Vozes que me escapam Enquanto percorro infinitos caminhos....
Para ouvir este poema recitado por Ariadne, clique no link abaixo: